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e os seus efeitos terapêuticos, com destaque para a vertente musical

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domingo, 21 de junho de 2015

The wild classical music ensemble

Today I had the opportunity to see The wild classical music ensemble performing at Cinquantenaire (Brussels, Belgium) on the occasion of the "Fête de la musique". So, I decided to present them to you.


The wild classical music ensemble is a musical project launched by the association vzw.with in november 2007. Thanks to vzw.with, Damien Magnette, sound artist and drummer had the chance to meet Linh Pham, Johan Geenens, Rudy Callant and Kim verbeke, 4 artists with a mental disability. These 4 artists are working in different fine art media, but they also showed a will and talent to make music. 

Originally the band focused on free improvisation, sound and object experimentations tied together with orchestration signs and experimental music notations. Lately they have begun incorporating the punk/rock riffs from guitarist Kim Verbeke, broadening their sound into a free punk noise rock hybrid. After a several year trip in that formation, they welcomed Sebastien as a new member. He plays home made bass percussions and sings with great energy and inspiration. As a sextet, the band as developped a tighter, stronger energy and sound. 


The Wild Classical Music Ensemble is collaborating time to time with other orchestra. They've worked for instance with Spectra ensemble on a more contemporary music-oriented project. For this very special collaboration between classical musicians and self thaught musicians, the composer has devellopped a video-animated visual partitude.

The band gave concerts in Belgium, the Netherlands, France, Spain, Germany and Switzerland and is willing to go further!!

Their second album, "tapping is clapping" is released the 17th april 2015 on Born bad records, Humpty dympty, Aredje, Et mon cul c'est du tofa and Attila tralala.

More info Wild Classical

domingo, 25 de maio de 2014

APCC vence Festival Europeu da Canção - vídeo


A Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra venceu o Festival Europeu da Canção para pessoas com deficiência, em Estocolmo, no dia 2 de Maio de 2014.

Músicos: Paulo Jesus, Pedro Falcão, Paulo Casal e Márcio Reis. 

Diretor artístico: Paulo Jacob. 

Chefe da delegação portuguesa: Rui Ramos, ARCIL (Associação para a Recuperação de Cidadãos Inadaptados da Lousã).

domingo, 18 de maio de 2014

APCC vence Festival Europeu da Canção

Paulo Jesus, Pedro Falcão, Paulo Casal e Márcio Reis venceram, em 2 de maio de 2014, o Festival Europeu da Canção para a Pessoa com Deficiência Mental. 
Representaram a APCC – Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra e Portugal, em Estocolomo, Suécia, depois de terem conquistado, em 20 de outubro de 2012, o Festival Nacional da Canção para Pessoas com Deficiência, na Lousã.

Acompanhados pelo professor Paulo Jacob apresentaram «Mundo de Contradições» que, com letra de Paulo Casal, conquistou o júri e lhes permitiu viver uma experiência memorável. Foi com este mesmo trabalho que Paulo Jesus e Pedro Falcão se estrearam em palco.

Nas palavras de Paulo Jacob foi para todos «uma honra» participar num festival europeu no qual competiram 12 concorrentes. Representaram a instituição e um país que, segundo disse o apresentador do festival, tem uma «língua exótica, suave e agradável».

Os colaboradores da APCC receberam, em 4 de maio, estes vencedores que chegaram a Portugal visivelmente felizes e orgulhosos por todo o trabalho desenvolvido.

Foi a segunda vez que a APCC venceu o Festival Europeu da Canção. Este é, aliás, o segundo título conquistado por Márcio Reis, pois em 2005, e acompanhado por Rita Joana, sagrou-se vencedor, em Áustria, com «Maior que o Mundo».

PARABÉNS!




Notícia de APC_Coimbra

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Gulbenkian: 900 mil euros para 17 projetos de inclusão social pela arte

Dezassete entidades portuguesas vão ser apoiadas pelo projeto Partis - Práticas Artísticas para a Inclusão Social, da Fundação Calouste Gulbenkian, no valor de 900 mil euros, para a integração social de públicos desfavorecidos ou excluídos.

O programa foi criado este ano para apoiar entidades de todo o país que desenvolvam "projetos de excelência cultural com uma componente de integração social", até um período máximo de três anos, explicou à agência Lusa Hugo Martinez de Seabra, do Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Humano.

Dos 17 selecionados fazem parte, por exemplo, um projeto de teatro pelo Conselho Português para os Refugiados, para o Centro e de Acolhimento da Bobadela (Loures), a criação de uma ópera para jovens reclusos da Prisão Escola de Leiria e um festival de música no Bairro da Bela Vista, em Setúbal.


À primeira edição do Partis candidataram-se mais de 200 entidades, um número que superou as expectativas, em particular pela qualidade dos projetos artísticos apresentados e pela dispersão geográfica dos candidatos, afirmou Hugo Martinez de Seabra.

Segundo o responsável, o objetivo da fundação não é ser uma mera financiadora de projetos que juntem a arte a uma componente social, mas sim uma parceira de uma rede de identidade: "Queremos acompanhar e saber o impacto real das práticas propostas".

Os participantes diretos dos 17 projetos selecionados serão crianças e jovens em risco, refugiados, reclusos, sem-abrigo, pessoas com deficiência e necessidades especiais e residentes em "bairros ou territórios sensíveis".

A Associação Filhos de Lumière terá um projeto de cinema para jovens e crianças em risco em Lisboa, na Moita e em Serpa, e a Associação EcoGerminar dedicará um trabalho de teatro, dança e música para pessoas isoladas das aldeias de Juncal do Campo e Freixial do Campo, em Castelo Branco.

Serão ainda apoiadas a Academia de Produtores Culturais, com um projeto para homens sem-abrigo, a Associação Histórias para Pensar, para jovens surdos, a Associação InPulsar, de dança, para jovens de Leiria, a Associação Sombra das Palavras, para jovens residentes em bairros senstíveis de Loures e do Seixal, a Associação Teatro Ibisco, com projetos para Loures e Setúbal, e a Orquestra Geração de Amarante.

A estes juntam-se ainda o Chapitô, o Movimento de Expressão Fotográfica, o Teatrão, o projeto Sou Largo, o Teatro Mala Voadora e a Terrafirme Oficina.

Uma nova edição do concurso deverá abrir em 2015.


Informação de Dinheiro V ivo